A minha vida é um filme cult europeu (e eu queria ser a Sandra Bullock)
A minha vida é um filme cult europeu e eu estou de ressaca. Explicando: minha vida é toda em preto e branco. Há muito drama, contemplação, reflexões filosóficas, e ações minimalistas, mas com um significado profundo. Sim, isso é tão chato quanto parece.
Eu não quero ser uma pessoa cabeça, analisando a parca vida social que me resta. Na verdade, eu queria ser a Sandra Bullock. Vamos analisar um de seus filmes:
- Ela supera uma grande dificuldade
- Ela resolve seus dilemas (que nem são tão grandes assim)
- Ela fica com o mocinho no final.
Quem precisa de mais? A Sandra Bullock é totalmente bem resolvida em seus filmes. Pare de pensar, precisamos valorizar mais a mediocridade. Pronto, já estou eu de novo analisando as coisas.
Pessoas boas têm um ego feliz; pessoas medianas têm qualidade de vida. Ter uma vida consciente dá muito trabalho e cansa demais. Ambições criam expectativas, que levam a frustrações. Chega de Ingmar Bergman e de Win Wenders; viva a namoradinha da América!
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